“Eu via a régua a ergue-se com lentidão e, de seguida, baixar com velocidade e força. Antes, timidamente, tentara arrancar as mãos, ora a direita, ora a esquerda da tenaz com as pontas envernizadas de vermelho, as mãos papudas da professora que me castigava.
Doze réguadas em cada mão(…).”
José Viale Moutinho (Funchal, 12/6/1945)
Poeta, ficcionista, ensaísta, jornalista.
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