«A língua tem uma irreprimível “vontade de poesia” e, se não estivermos atentos, ou se nos distraímos e lhe damos um pouco de liberdade e a deixamos respirar, faz poesia. É mais forte do que ela.»
In: “Sintomas de Poesia”
Manuel António Pina (Sabugal, 18/11/1943 – Porto, 19/10/2012)
Poeta, autor de literatura infanto-juvenil, dramaturgo, ficcionista, jornalista, licenciado em Direito.
Galardoado com o Prémio Camões em 2011.
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