Lusografias – Retalhos da Língua Portuguesa
Saborear o doce sal da língua portuguesa espalhada pelo mundo, estender o manto bordado de prosa com bainhas rendilhadas de riquezas culturais diversificadas, levantar o véu de tule de poesia de arco-íris, erguer os gritos de vozes adormecidas, e escutar os chilreios de novos bandos com aplausos inundados de um único e fervoroso mar: o pulsar da língua de Camões!
Abro uma gaveta com sebentas de literatura e notas gramaticais, herança de professores de vários níveis e áreas académicas, e um laço de sonhos: fazer dos retalhos uma manta colorida, capa de uma antologia!
Bem-vindos e muito obrigada pelas vossas visitas!
Maria do Mar
Obrigado!
Adorei esta página! Parabéns!!
Abraços
O agradecimento é meu!
Excelente página de vasto e riquíssimo conteúdo. Parabéns!
E Viva a nossa Língua Portuguesa!
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Muito obrigada pelo apreço e pela motivação! Viva a nossa Língua Portuguesa!
Muito interessante o site, parabéns. Gostaria de uma informação: de onde foi retirada a carta de Carlos Drummond de Andrade a Manuel Bandeira, publicada no site? Obrigado.
Olá,
Belo site!
Algum email de contacto?
Neste dia a dia de tristezas resiliencias neste mundo que nos faz tantas vezes esquecer a beleza, e tantas outras coisas boas, descobrir-vos esta noite, poemas de sebastião da Gama que procurava e outros dele e doutros poetas que não conhecia transformaram a minha noite. Irei dormir de alma lavada. Bem hajam
Boa iniciativa! Será sempre meritório este tipo de trabalho sobretudo quando em prol da nossa língua. Numa pesquisa sobre o uso do “fazer que, ou fazer com que” vim parar a esta página. Ao ler a sua justificação, discordei dela, porque o verbo fazer não pede sempre complemento direto, ele rege várias preposições. Assim, as duas ocorrências são válidas e a minha preferência vai para “fazer com que”. De qualquer forma pesquisei o ciberdúvidas onde encontrei uma explicação que vai ao encontro da minha ” Para além dos inúmeros sentidos que o verbo fazer pode adquirir enquanto verbo transitivo, ele pode surgir ainda regendo preposição:
Fazer por – esforçar-se: «Fiz por estar a horas e consegui.»
Fazer de – assumir um papel; dar um destino: «Quando lhe convém faz(-se) de parvo»; «O que fazer disto tudo?»
Fazer com – dar um destino: «O que fazer com isto tudo?»
Fazer que – fingir «Faz que faz, mas não faz, como o Tomás.»
Fazer com que – provocar uma situação: «As emoções fazem com que o coração bata mais depressa.» Este mesmo sentido é conseguido sem a preposição com: «As emoções fazem que o coração bata mais depressa.» Ou ainda se o verbo vier seguido de uma oração infinitiva: «As emoções fazem o coração bater mais depressa.»
Em relação à sua questão concreta, ambas as hipóteses são aceitáveis, embora pessoalmente prefira, neste contexto, o uso de fazer com que. ”
Bom domingo!
Que achado! Muito lindo, tudo!
Maravilha!
Muito Obrigada pelo motivador comentário!
Felicidades!
A sua pagina é un tresoro! Obrigada e grata :)